Mixed media on panel
16" x 20"
2012
"Inner Self-Portrait" group show, 2012
Price TBA
sailing through the depths of a blue hope
she moves across vague oceans
in nudity, darkness, divinity,
communing with demons and serpents,
sleeping with angels and devas,
grabbing words brought from the invisible.
heart is the same that sees through the mists,
guiding bare steps through the inner abyss.
she is Persephone in the Underworld, dying and being reborn a thousand times,
bringing the hope of a million Springs and the interlude of Winters.
fingers that touched the dead, may they now awake the living.
from loneliness, may them bring out the light of a gentle alchemy
may flowers arise from broken dreams
may birds sing above the solitude of sins
may she, once more, reinvent herself from her own mortality.
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Navegando através das profundezas de uma esperanca azul
ela se move través de vagos oceanos
em nudez, escuridão, divindade,
em comunhão com demônios e serpentes,
dormingdo com anjos e devas,
agarrando palavras trazidas do invisível.
o coração é o mesmo que enxerga através das brumas
guiando passos nus através do abismo interior.
ela é Persephone no mundo subterrâneo,
morrendo e renascendo mil vezes,
trazendo a esperança das Primaveras e o interlúdio dos Invernos.
dedos que tocam os mortos, possam agora acordar os vivos.
da solidão, possam eles trazer a luz de uma alquimia branda
possam flores surgir de sonhos despedaçados
possam pássaros cantar acima da solidão dos pecados
possa ela, uma vez mais, se reinventar de sua própria mortalidade.
caminho em solidao atraves de oceanos vagos
em nudez, olhos vendadados, tocando o vento,
agarrando palavras trazidas de lugar nenhum.
apenas o coração, enxergando atraves da bruma, guia-me os passos nus.
sou Persephone no Hades, morrendo e renascendo mil vezes,
trazendo em si a esperança de milhoes de primaveras e o descansar de invernos.
dedos que tocaram os mortos, que agora acordem os vivos
que façam renascer das cinzas da incerteza a luz de uma alquimia branda
que flores brotem dos sonhos despedacados
que passaros cantem sobre a solidao da neblina
que eu possa, mais uma vez, metamorfosear-me sobre as cinzas de mim.